Neoliticamente engajados
O Período Neolítico é marcado por uma grande transformação criativa da espécie humana – a “invenção” da escrita. Em relação ao Período Paleolítico, a figura humana passou a ser retratada na pintura através de um desenho simplificado e esquematizado que sugere uma redução significativa do tempo dedicado ao acabamento e à complexidade gráfica dos desenhos. Para explicar essas mudanças é necessário saber um pouco mais sobre as culturas do Período anterior, o Mesolítico.
As pinturas rupestres criadas no Mesolítico foram empobrecidas visualmente, mas ainda guardavam significados de eventos observados após muitas gerações. A cultura que o homem emanava através da caça, da dança, das lutas e das tarefas agrícolas também foi uma característica transmitida às pinturas. Elas documentaram a vida do homem retratando o movimento e a profundidade de forma mais livre e acintosa. Progressivamente essas imagens se transformaram em símbolos da existência humana, de modo que adquiriram importância simbólica geração após geração, ou seja, o caráter mágico e o naturalismo ganharam conotações formais e reflexivas que habilitaram novas formas de interação entre os humanos, linguagens dinâmicas mais facilmente apreendidas.
Pesquisadores apontam que aproximadamente em 13.000 a.C. o homem conseguiu sobreviver à um grande cataclismo natural, evento muitas vezes associado ao grande Dilúvio descrito nos textos bíblicos. Essa é a parte mais misteriosa da história, descobrir como as civilizações pré-diluvianas se organizavam e como contribuíram para a origem de culturas cada vez mais avançadas. Isso porque por que volta de 11.000 a.C. a humanidade viveu uma “nova era cultural” na Ásia ocidental, e só 2.000 anos depois na Europa.
Apesar disso, o principal material utilizado pelo homem continuava a ser a pedra. As casas eram feitas de rocha nos vales das montanhas, na agricultura as foices eram feitas de pedra, as sepulturas, estatuetas, etc. Mas um grande passo foi dado através do aprendizado de técnicas de agricultura e domesticação de animais. Estatísticamente, cerca de 63% das ocupações mais antigas encontradas se enquadram no Período Mesolítico, entre 10.000 a.C. e 5.000 a.C.
Os achados mais comentados estão nos arqueossítios da arte rupestre levantina onde encontramos representações pictóricas e uma diversidade de armas (arco e flecha, lança e até escudos) que podem ser interpretadas como batalhas primitivas entre povos culturalmente distintos. Atualmente, acredita-se que a Ásia ocidental seja o verdadeiro local do desenvolvimento humano no Período Neolítico.
Talvez o ápice tenha sido o surgimento da cerâmica aproximadamente em 7.500 a.C, juntamente com uma grande quantidade de utensílios, ornamentos e estatuetas. Porém, evidências arqueológicas mostram uma nova regressão cultural a partir de 4.500 a.C. – a cerâmica se tornou simples e os objetos de pedra tornaram-se predominantes novamente. De acordo com James Melaart (Earliest Civilizations of the Near East), “houve um empobrecimento da cultura”.
Inesperadamente e inexplicavelmente, a partir de 3.800 a.C., o homem ressurge mais uma vez por meio de uma grande civilização chamada Suméria ou “Sumer”na região do Rio Tigre e Eufrates. De acordo com Zecharia Sitchin, pesquisador que comparou as transcrições de textos em hebreu com textos e contos sumérios, acadianos, assim como assírios, babilônios e hititas, o desenvolvimento cultural no Período Neolítico se deveu ao contato com outra civilização “superior”, os Nefilins ou Anunnakis. Segundo Sitchin, essa é a explicação encontrada nos antigos textos sumérios para os “altos e baixos” culturais da humanidade.
Conclusões como essa podem parecer impossíveis, mas hoje a Teoria dos Astronautas Antigos está sendo difundida em nossa sociedade como uma possibilidade plausível. Em diversos locais do planeta temos informações sobre culturas antigas que tinham um conhecimento bastante rebuscado sobre astronomia e sobra as constelações. Por exemplo, na Austrália é possível encontrar imagens curiosas, formas que sugerem a presença de visitantes especiais. Desenhos que lembram os trajes utilizados pelos astronautas, sugestões surpreendentemente claras e compreensíveis.
Uma imagem acintosa com a mesma temática pode ser encontrada na Itália, no Vale Camonica. Também podemos citar tribo Dogon, que até hoje habita o interior da África Ocidental, em Mali. Essa tribo compartilha informações astronômicas passadas pelos ancestrais sobre a estrela Sírius, “a estrela que tem uma companheira”; inexplicavelmente eles sabiam da existência das duas estrelas (Sírius A e Sírius B) antes de qualquer descoberta científica moderna.
Sitchin explica muitas evidências históricas que sugerem a presença de uma espécie mentora e criadora da humanidade, e que muitas dessas evidências podem ser encontradas no Oriente Médio. Principalmente textos cuneiformes e pictogramas sumérios a partir de 4.000 a.C. que contam desde a criação do Sistema Solar, passando por um hibridismo proposital entre uma espécie humanóide (homem erectus) e outra extraterrestre, até a instituição dos Reinados Sumérios. Sitchin nos chamou atenção para a civilização suméria que representa um marco na história do homem. Não tem precedentes em qualquer outra civilização do Período Neolítico desde a fundação da primeira cidade em Eridu e dos reinados em Kish.
Portanto, a mãe de todas as mitologias teria surgido na Suméria, inclusive a grega, e se espalhou da mesopotâmia para o Egito, para o Vale do Indo e mais tarde para a América. Mas o fato mais importante ocorrido nesse território foi o desenvolvimento da escrita por meio de um pré-sistema pictográfico que depois culminou no sistema cuneiforme e sistemas pictográficos mais refinados.
Olá Gaspar.
Gostaria de fazer-lhe três perguntas:
1. Você estaria dizendo nesse texto que a autoconsciência e criatividade humana não poderia ter desenvolvido por meio de evolução, pois esta é muito vagarosa. Em vez, a criatividade humana foi inserida, introduzida à seres humanos por seres extraterrestres ou um “ser-divino”?
2. Gostaria de saber quais são os seus pensamentos sobre como esses seres extraterrestres tenham se desenvolvido ao ponto que seriam capazes de realizar os feitos especulados nesse texto.
3. O que você quer dizer com “um Ser-divino intangível e expressivo”?
Então Walter…. 1- Exatamente. 2 e 3- Fisiológicamente, o agenciamento da interface humana depende de uma consciência não-local, já que o cérebro não passa de um agrupamento de partículas subatômicas, assim como toda a matéria da realidade. Enquanto a matéria é moldada pelo lento processo evolutivo e pelas misteriosas intervenções criativas das manifestações conscientes, a consciência é guiada pela mesma oportunidade de experimentar a diversidade das manifestações do campo criativo.
Na próxima semana, um novo post tratando dos Sumérios vai mostrar outras evidências pra essa temática…
Desculpe-me Gaspar, não querendo ser chato, mas acredito que as perguntas 2 e 3 não foram respondidas. Talvez seja a forma como as formulei. Tentarei refaze-las em outra luz, pois estou curioso.
Podemos iniciar de forma simples, para construir idéias claras, pois minha capacidade cognitiva parece ser muito rasa para entender o que esta escrito no texto acima. Qual a natureza dos extraterrestres mencionados no texto? Para começar, você poderia me dizer se eles são feitos de matéria. Caso sejam,, poderia dar mais detalhes sobre o funcionamento dos extraterrestres, caso você saiba, como por exemplos, acredita que são autoconscientes? Sobre a biologia deles, por que precisariam de certos trajes espaciais na terra? Caso não sejam materiais, poderia então explicar do que esses seres são feitos. Em ambos casos, gostaria também de saber se você tem alguma idéia sobre quais são (ou é) as intenções desses seres em relação ao planeta terra? Sobre o ser-divino, vamos deixar pra depois.
Visualizo duas possibilidades de manifestação no mundo físico: agenciando um corpo biológico (visível) ou projetando a consciência no mundo físico (sensível).
Já os trajes, são os mesmos que usamos para explorar o espaço, um ambiente mortífero para nosso organismo. Somos criaturas semelhantes aos nossos criadores, somos seres híbridos entre a Terra (Tiamat) e Nibirus (Marduk). Tudo indica que fomos criados para servir e ajudar a colonização da Terra e a mineração do ouro, mas agora somos uma colônia desinformada com um péssimo índice de desenvolvimento humano.
Quanto as intenções pergunto: se você fosse imperador da colônia Terra, dono de uma sabedoria supramental, o que você faria com bilhões de pessoas cuja maioria é ignorante?
A pergunta parece-me ainda muito vaga, no texto acima não acredito que tenha sido fornecida informação suficiente para eu criar um cenário com qualquer nível de acuracidade*. No entanto, farei um esforço para respondê-la, usarei minha criatividade (e imaginação) para preencher as lacunas. Para isto, terei que fazer certas suposições e deixar certas coisas em aberto.
Primeiramente, terei que supor certas ideias propostas por você: a terra é uma colônia e a humanidade foi criada com a função supracitada; existe um imperador da terra e sabedoria supramental** é algo possível e este imperador a tem; e na terra há bilhões de pessoas ignorantes***. Como no seu texto não esta explícito se o tal imperador é humano, extraterrestre ou ser-divino, ou quaisquer combinações destas, nem fica claro se o imperador reside na terra ou em outro planeta (ou quem sabe no supernatural/supranatural), deixarei esta questão em aberto, mas assumirei que ele está incluído em pelo menos uma daquelas categorias. Finalmente, para responder a pergunta, assumirei que o hipotético imperador se importa pelo menos um pouco com aqueles que vivem na terra, desde que este seria, de uma forma ou de outra, familiar aos terráqueos humanos.
Caso eu fosse esse imperador, antes de mais nada, meu primeiro ato seria o de comunicar a mensagem aos seres humanos sobre suas origens. Como eu teria sabedoria (quiçá supramental**), entenderia que a maioria dos bilhões de seres humanos são ignorantes sobre esta informação e também, desde que eu teria apropriado conhecimento sobre as origens dos seres humanos e sobre sua natureza, entenderia que eles não são seres estúpidos, são munidos de lógica, racionalidade, pensamento critico e criatividade, então faria a mensagem bem clara e sem abertura para segundas interpretações, também adicionaria na mensagem as formas como humanos poderiam comprovar sua própria origem, para que não haja discussão e os humanos (ou colonos, certo?) pudessem utilizar tal informação para seu próprio bem. Enfim, não apenas transmitiria esta mensagem a apenas alguns seres humanos, eu a faria explícita a todos seres humanos, de preferência, no mesmo instante.
Se eu fosse aquele imperador, sem dúvidas não deixaria minha mensagem em textos obscuros que poderiam ser interpretados de inúmeras formas, dependendo de quem lê. Textos escritos por povos que, por falta de melhor explicação, tenderiam a interpretar fenômenos naturais como obra divina. Textos que, provavelmente, são derivados de tradições orais, passados de geração para geração ( já brincou de telefone sem fio?) que distorceriam a mensagem original. Nunca esperaria que humanos decifrassem essa mensagem em pinturas, que, novamente, podem ser interpretadas de diversas formas. Também não contaria que humanos descobrissem sobre sua origem via achados arqueológicos ou geológicos que apontam conclusões muito mais mundanas do que aquelas que defenderiam minha mensagem. Hesitaria muito em esperar que humanos desvendassem a mensagem apenas contando com sua criatividade e/ou imaginação, pois estas, quando não propriamente atreladas à observação da realidade, correm soltas e parecem gerar alternativas quase que aleatórias, o que pode ser muito lucrativo quando voltadas a arte, no entanto, por uma questão estatística, estariam fadadas a criar contradições e não serviriam como meio para tão importante mensagem. E por último, não deixaria nas mãos de certos seres humanos que mal conseguem ver os furos lógicos em suas precárias ideias a tarefa de desvendar as origens de sua espécie, pois isto denegriria este valioso conhecimento.
Conhecimento sobre a natureza humana e suas origens, é informação de valor a todos e quaisquer conclusões sobre o assunto devem ser expostas com o cuidado devido, especialmente quando expostas em meios cuja proposta é favorecer o aprendizado humano de forma crítica. Deve-se deixar claro quando fatos são referenciados separando-os das opiniões e gostos pessoais do autor. Estas ideias podem acabar influenciando pessoas e suas vidas, é necessário entender a responsabilidade que isto implica. Seria interessante ver mais cuidado e responsabilidade em como essas ideias são colocadas aqui, pois, desta forma, por mais que a intenção do autor seja de prestar um serviço, acredito que acaba fazendo o contrário.
* acuracidade pelo menos à tese defendida no texto deste título, embora, preciso deixar claro que duvido que a tese vá um dia encontrar acuracidade suficiente para que sua veracidade venha perto de ser comprovada.
** não reconheço a legitimidade de sabedoria supramental, você poderia explicar o conceito melhor e fazer referência à evidência objetiva que comprova a existência de uma supramente e textos que referem a versões de si mesmos não contam.
*** se humanos são ignorantes à respeito das hipóteses defendidas no texto ou não se aceitam tais hipóteses como apropriadas descrições da realidade, considero-me parte da maioria ignorante e ficaria feliz se a maioria de nós, seres humanos, não aceitassem hipóteses análogas sem apropriada verificação. Pois estas, em sua maioria, utilizam lógica circular, ou seja, a evidência para sua existência é encontrada em si mesmas e não no objeto que elas propõem explicar, neste caso, a realidade. Lógica circular é dogmática, pois encontra-se em um circuito fechado que não necessita corroboração da realidade. É como se eu defendesse que Star Wars realmente aconteceu e utilizasse o filme como evidência. O filme é evidência para existência do filme e, talvez, para existência daqueles envolvidos em sua criação, técnicas, etc… mas sem dúvidas, não é evidência para a hipótese de que a história contada no filme realmente aconteceu.
Caro Walter, faço justamente por meio da interdisciplinaridade cruzamentos de informações espalhadificadas pelo buraco negro do esquecimento e da desinformação… física quântica, arqueologia, geografia, história, semiótica, linguagem, filosofia, espiritualismo, são elos que podem ser aproximados e associados à eventos sistêmicos descritos nos textos antigos, sejam eles cuneiformes, sânscritos, paleo-hebráicos, hindus, hititas ou maias… sendo assim, busco referências em importantes fontes, como por exemplo o arqueólogo Zecharia Sitchin e o pesquisador Erich Von Daniken, o físicos Amit Goswami e Laércio Fonseca, o cientista espiritual Pietro Ubaldi, ETC, ETC, ETC…. portanto, quando afirmo uma informação é porque não estou falando sozinho, essa temática já foi muito discutida em quartéis generais, salas de pesquisa e laboratórios, mas só agora está sendo popularizada, de modo que isso cria um grande choque de ideias (evolucionismo e criacionismo) que sempre diverge opiniões, ao contrário de agrupá-las. Outra coisa, os textos antigos são claros, não são obscuros. Fui à exposição pergaminhos do mar morto para comprovar a veracidade dos textos que resultaram na Bíblia. Foi constatado que os textos paleo-hebráicos foram traduzidos de forma áurea, sem modificações. Então como acreditar nas passagens fantásticas contadas na Bíblia, por exemplo, a explosão atômica em Sodoma e Gomorra? Atividade radioativa já foi comprovada na região do Mar Morto, que não é morto à toa. Quando Deus diz para seu povo não se aproximar da área, quando lemos os poemas da “tristeza que matava” (desconhecida radiação) à todos, pobres ou príncipes, no Livros de Ouro da Mitologia das civilizações que viviam à oeste das cidades castigadas… entende? São muitos indícios que constroem um evidência. Para mim, mais importante do que saber o que constitui esses extraseres, se são físicos ou não, é criar formas de reposicionar a história diante das novas descobertas arqueológicas. Por quê o exército norte americano contratou Zacharia Sitchin para orientar os ataques na Guerra do Golfo Pérsico? Por quê determinadas religiões e seitas preparam abrigos anti-desastre para um futuro ameaçado? Por quê o Vaticano confirma a possibilidade de seres extraterrestres? Por quê existem cidades que datam de 12.000 a.C.??? A verdade não está clara, mas está disponível em pedaços de informação que destoam do tradicional caráter empírico do mundo físico. Sua curiosidade não é à toa, muitos compartilham esse desconfortável sentimento de vazio criado pelas explicações superficiais e preguiçosas, sejam elas da ciência ou da religião (fé é diferente de religião!) Logo, aprecio o desejo da sua busca, e de muitos que, por alguns segundos, dispensam o consagrado para aceitar as possibilidades que evidenciam a vida em muitos quadrantes do universo. Espero que você continue acompanhando nossa pesquisa, principalmente colocando os fenômenos que externalizam sua consciência para o mundo. Achei bem criativo seu emprego de imperador, apesar de um pouco ingênuo no que diz respeito à possibilidade de entendimento instantâneo em larga escala, já que “o outro” é sempre uma barreira formada por inúmeras variáveis, principalmente do poder. Por fim, acredito que o cinema é uma variável do poder que está concentrada na mão de poucos, portanto, Matrix e Guerra nas Estrelas são derivações de uma realidade alcançada pelo estudo de informações milenares contidas na herança documentativa das antigas civilizações. Continue inquieto, como nós!
Gaspar,
não importa quantas pessoas acreditam em certas coisas, ou quantas disciplinas do conhecimento você pode listar (fora, claro, espiritualidade, essa não tem nada de conhecimento). Você assume que esses nomes e suas ideias não me são familiares. Esses são de argumentos para popularidade e para autoridade, ahhh, falacias. A quantidade de pessoas que acreditam numa ideia ou o fato de pessoas com títulos acreditarem numa ideia, não fazem a ideia mais verdadeira. No entanto, gastei um pouco de tempo com algum deles (pqp, deveria estar trabalhando).
Laércio Fonseca
Laércio Fonseca com sua Física Quântica e Espiritualidade, tenta passar a ilusão de que ele esta utilizando ciência para comprovar o “plano espiritual”. Para isto, ele inventa uma constante que pretende colocar a consciência como uma partícula subatômica. É preciso entender o que ele faz. Eu acho válido utilizar modelos matemáticos para defender uma hipótese, no entanto, a hipótese apenas se torna uma teoria quando suas previsões podem ser observadas (vide o Experimento do Eclipse Solar que comprova a Relatividade e, mais recentemente, a busca pela Higgs-Boson, que ainda não foi encontrada, logo, sua existência não pode ser afirmada). Quando isso acontece, pode-se constatar que o modelo matemático é uma descrição suficientemente próxima realidade. Antes que tal ocorra, a única razão para acreditar que o modelo realmente descreve a realidade é fé. Não importa se o cientista gosta do modelo que ele desenvolveu, não importa se algumas, muitas ou todas as pessoas no mundo acreditam naquele modelo, não importa se ele é elegante, bonito ou qualquer julgamento de valor que seja dado ao modelo, se este não descreve a realidade, não sera aceito com base no método cientifico (ou seja, a hipótese ainda falha em descrever fenômenos naturais). O que acontece no caso do Laércio Fonseca, ele não só inventa essa partícula e simplesmente a adiciona a uma das equações da física quântica, mas ele também salta a conclusões que não seguem das suas premissas (básico non sequitur). Ele não tem informação suficiente para afirmar certas coisas como ele faz. Ele parece ter informação privilegiada sobre o funcionamento da mente de espíritos, divindades e extraterrestres. Ele oferece descrições detalhadas sobre o comportamento e sobre uma parte da realidade que ele não tem como demonstrar. No entanto, quando perguntado sobre o mesmo, ele diz que não é importante saber tais detalhes sobre o plano espiritual (Certo, não é importante quando ele é colocado em saia curta. Quão conveniente, hã?). Outro problema com as ideias do Laércio, são as afirmações sobre a natureza imaterial dos outros “planos de realidade”, no entanto, sua defesa matemática e ideológica necessita que tais planos comportem-se como matéria ou energia, ou seja, sejam detectáveis É interessante notar tais tipos de contradição para que nós não acreditemos em qualquer baboseira sedutora que certas pessoas tentam empurrar dentro dos nossos cérebros.
Agora, farei uma especulação, colocando-me numa posição de risco, no entanto, a faco claramente, para que não haja confusão. Eu acho que o Laércio esta consciente das falhas no seu próprio pensamento, eu acredito que ele tenha informação privilegiada apenas sobre as razões que guiam suas acões. Eu diria que é interessante considerar que ele seja esperto e sabe que existem pessoas que serão seduzidas por suas ideias. Laércio diz que esta tentando convencer céticos, mas ele sabe que não conseguirá, então, ele se virá a outra população, uma população não com potencial crítico, mas sim consumidor. Preste atenção a um detalhe, no seu discurso, o Laércio não parece trazer luz ao fato de que sem a evidência empírica seu modelo matemático não seria comprovado, ele apenas afirma, afirma e afirma, este não é o comportamento de um cientista (se você sabe de algum momento em que ele faz menção a esse detalhe, por favor, diga-me). Eu acho que ele abusa da boa vontade e credulidade das pessoas, e a predisposição que seres humanos tem a aceitar ideias que nos fazem sentir bem. Ele abusa da falta de explicação e as lacunas ainda deixadas pela ciência, da ignorância e do medo que temos do desconhecido, o medo que temos da morte. Acredito que ele o faz com um o proposito básico, fama e dinheiro. Se isto é verdade, ele é uma pessoa imoral e, sinceramente, neste caso ele deveria ser punido, pois ele esta desperdiçando o tempo das pessoas, dando esperanças falsas, dizendo que traz luz, mas na verdade, ele apenas traz a ilusão de luz (assim como religiões, ou qualquer sistema que necessita de fé), e todos que nele acreditam, estão no escuro da mesma forma que estavam antes de ter contato com suas ideias. Como punir um cara como este? Simplesmente não compre seus livros, DVDs, cursos ou quaisquer produtos que ele venda, incluindo suas ideias.
Amit Goswami
Goswami defende algo um tanto similar às ideias do Laércio, o ideia é que cada consciência é capaz de alterar a realidade. Ele se baseia, entre outras coisas, no fato de que quando observamos certas partículas subatômicas param de se comportar como ondas e comportam-se como partículas. Claro que há implicacoes disto, se cada consciência é capaz de alterar a realidade, como lidar com o problema de duas consciências tentando alterar a realidade em cenários mutualmente exclusivos, ou seja, uma consciência quer algo e outra consciência quer o contrário. Isso gera um paradoxo. Um exemplo é experimento intelectual proposto por Francis Hess, que Goswami certamente utiliza, que é aquele de dois motoristas que dirigem em estradas transversais e em rota de colisão num cruzamento. No cruzamento há um semáforo que estaria vermelho ou verde. Ambos motoristas querem que o sinal esteja no estado verde quando eles passem no cruzamento, no entanto, se o sinal for verde para ambos, ou seja, suas consciências alterem a realidade para que se adaptem à seus desejos, haveria um acidente de carro e ambos motoristas morreriam. Ele resolve este problema dizendo que consciência é um fenômeno não-local, ou seja, consciência existe em algum lugar fora da realidade observável, sendo assim, haveria um certo acordo prévio ao nível dessa consciência não-local (Eu diria que o acordo prévio foi feito em algum escritório onde foi decidido o tempo de verde e vermelho, baseados em estudos de tráfico, espero que ninguém use essa ideia para configurar semáforos, se esse pensamento fosse real, por que não configuramos semáforos de forma que eles dependessem de eventos quânticos aleatórios? Dessa forma, teríamos acesso direto a esse acordo consciente cósmico e não precisaríamos de nenhum estudo, o semáforo sempre funcionaria. Mas nós não faríamos isso, faríamos? Claro que não e duvido que Goswami defenderia tal ideia.
Não tenho conhecimento suficiente de Fisica Quântica para entender certos conceitos que Groswami menciona, e há poucas pessoas que tem conhecimento suficiente para tal. Eu não quero criar uma ilusão em mim de que eu tenho conhecimento que não tenho. Mesmo não tendo tal conhecimento, eu posso notar que a tese defendida por Goswami ainda não é suportada por evidência. Nesse sentido ele parece ser um pouco mais honesto do que o Laércio. No entanto, quando ele diz que essa ideia é real e pode ser aplicada em biologia, medicina e psicologia, ele esta sendo um tanto descuidado (ou desonesto). Toda sua defesa de medicina quântica é algo muito perigoso e beira a religião (ou mergulha nela), pois ele não usa achados da física quântica para se basear, ele usa ideias derivadas de e que necessitam fé. Em sua entrevista ao roda viva ele diz, por exemplo, que a intenção altera realidade, mas não qualquer intenção, ele diz que uma pessoa deve ter a intenção apropriada, utilizar pensamento critico, a intenção tem que estar alinhada a essa consciência cósmica e tem que ser criativa. Agora, eu pergunto: Quais critérios utilizaremos para isto? Qual expressão de criatividade esta alinhada com a consciência cósmica? Segundo a opinião de Goswami, relaxamento amplia as possibilidades para criatividade pois não quebram o evento quântico Isso não explica como escolher dentro daquelas possibilidades aquela que alinha-se com a consciência cósmica. Se o critério é simplesmente ser criativo e escolher intenções baseadas no mundo físico que guiarão nossas acoes no mesmo mundo físico, o qual todos portadores de órgãos sensoriais experimentam, então, qual a diferença que a intenção faz? É a mesma ideia de que fé move montanhas, mas se você não empurrar a montanha, ela não moverá. Qual a função da fé então ou intenção da consciência cósmica? O máxima função da intenção nesse sentido é a mesma função que intenção mundana tem, aquela de motivar nossas acoes. Agora, voltando ao caso da medicina quântica, mais especificamente cura quântica, temos anos de pessoas utilizando reza, ou seja, usando, verbalizando e se concentrando na intenção de fazer com que doentes sejam curados, até hoje, a evidencia tem mostrado que reza não faz diferença alguma. Isso traz outro problema, qué o antigo problema filosófico do mal, se há uma consciência cósmica que altera a realidade em prol daqueles portadores de consciência, por que certas coisas horríveis, como fome e doenças, por exemplo, afligem portadores de consciência? Seria a resposta que os afligidos não estão alinhados com a consciência cósmica? Aí retorna a pergunta, o que é necessário para tal? Mesmo que haja tal consciência, as respostas dadas para como alinhar-se a tal e seus resultados, ou não fariam diferença se a consciência cósmica realmente existisse, ou necessitam de fé para aceitá-la. O interessante resultado da ultima é que, se a intenção não ajuda alguém a recuperar-se de um câncer, então, significa que esta não esta alinhada com a consciência cósmica, e ai, podemos concluir que aquela consciência cósmica não compartilha a intenção de curar o câncer daquela pessoa. Considerando tal, se há mesmo essa consciência cósmica, eu diria que ela não esta interessada em seres humanos ou, pelo menos, estaria apenas interessada em alguns, digamos, escolhidos. Goswami joga montes e montes de conceitos em cima da física quântica que ele não pode provar e que, mais uma vez, parecem ser apenas baseadas em fé. Se quaisquer dessas ideias estejam corretas ou sejam, em qualquer grau, descrições acuradas da realidade, ainda não é o momento de acreditar nelas.
Erich Von Däniken
Von Däniken gosta de questionar, não é? Suas perguntas/conclusões e análises são derivadas de evidencia que, outrora não indicariam tais conclusões e teriam explicacoes muito menos extraordinárias, mas se você ignorar o fato da capacidade que humanos tem de criar estorias e imagens fantásticas, sua hipóteses fariam sentido. È um grande argumento para ignorância, que vai mais ou menos assim: ”eu não acredito que seres humanos daquele tempo poderiam criar tais estórias, produzir tais pinturas ou concretizar tais feitos, logo, tem que ser o trabalho de extraterrestres”. Eu não estou dizendo que seres extraterrestres não existem ou talvez até tenham nos visitado, mas a defesa da ”Ancient Aliens” hipótese não passa até agora de especulação distorcendo textos antigos.
Eu vejo como a Teoria da Evolução poderia ser um problema para essas ideias, pois esta tem explicações muito mais mundanas para fenômenos como a consciência. Acabei de ler ”the selfish gene” do Richard Dawkins, recomendo.
Vamos a outras coisas na sua resposta:
“Fui à exposição pergaminhos do mar morto para comprovar a veracidade dos textos que resultaram na Bíblia.”
Nesta frase, é importante entender que você apenas comprova a veracidade da existência de tais pergaminhos e não de seu conteúdo.
“Foi constatado que os textos paleo-hebráicos foram traduzidos de forma áurea, sem modificações.”
Quem constatou isto?
Um exemplo, a tradução da bíblia do hebraico para o grego, tem a palavra Almah (moca, jovem mulher) como parthenon (virgem). Você entende as implicações disto, certo? Esse culto católico da Virgem Maria, por exemplo, é baseado num erro de tradução da bíblia, hilário. (http://www.huffingtonpost.com/dr-joel-hoffman/five-mistakes-bible-translation_b_1129620.html) A verdade é que a bíblia contém inúmeros erros de tradução. Mas isso não faz diferença alguma, seja ela perfeitamente traduzida ou não, a bíblia sozinha é evidência apenas de que ela foi escrita, não serve como prova de nada, a não ser da existência da bíblia Sem falar nas inconsistências dentro de um livro supostamente sagrado e contendo as palavras de deus. De uma olhada no Gênesis I e II. Mas, mesmo se não houvesse um grão de inconsistência na bíblia, ainda sim não valeria muito. O próprio Gênesis, por exemplo, esta em completa contradição com as explicações cientificas. A necessidade de um messias vem do “pecado original” que esta contido no gênesis, se gênesis esta errado, logo a necessidade de um messias para salvar-nos do percado original desaparece, ou seja, Jesus não seria o messias, logo Cristianismo está errado. Nao há evidência para que confirme o êxodo judaico, nem a existência de Moisés, nem de JC superstar. Os livros do novo testamento foram escritos décadas depois da alegada vida de Jésuis. Enfim, nao confie em escrituras.
“ a explosão atômica em Sodoma e Gomorra? Atividade radioativa já foi comprovada na região do Mar Morto, que não é morto à toa. “
Certo, Gaspar, o mar morto não é chamado de mar morto a toa, concordo com você. O Mar morto é morto por causa de sua salinidade. E se quer falar de atividade radioativa natural? Já foi a Guarapari? Eu sinceramente estou começando achar que você esta me zoando.
” Quando Deus diz para seu povo não se aproximar da área, quando lemos os poemas da “tristeza que matava” (desconhecida radiação) ”
Certo, você não esta reinterpretante o texto? Para que o texto entre parenteses?
“ Por quê o exército norte americano contratou Zacharia Sitchin para orientar os ataques na Guerra do Golfo Pérsico?”
E daí?
Por quê determinadas religiões e seitas preparam abrigos anti-desastre para um futuro ameaçado?
E daí?
Por quê o Vaticano confirma a possibilidade de seres extraterrestres?
Pqp, sério? Você só pode estar de sacanagem comigo. E daí? Esse são os argumentos que você utiliza para basear suas crenças? Sinceramente? O que aconteceu recentemente? Seria possível que estamos mandando sondas para investigar marte com o intuito de achar vida. O Vaticano esta claramente apostando na possibilidade acharmos vida em outros planetas. Como abiogênese defende a ideia de que vida pode originar-se espontaneamente, se acharmos vida em marte ou em qualquer outro lugar fora da terra, o Vaticano recuperaria parte de rebanho usando essa declaração e se não encontrarmos, ainda sim o Vaticano ganha a simpatia daqueles que acreditam em vida em outros planetas. É uma estratégia de marketing. Gaspar, não deixe eles fazerem isso com você.
”São muitos indícios que constroem um evidência. Para mim, mais importante do que saber o que constitui esses extraseres, se são físicos ou não, é criar formas de reposicionar a história diante das novas descobertas arqueológicas. ”
Certo, vamos mudar a história baseando-se em argumentos para ignorância e seres dos quais não temos provas para sua existência, isso realmente seria muito importante, provavelmente pro Vaticano e similares.
Quero que fique claro aqui que eu não estou defendo o ponto de vista que as ideias acima mencionadas são falsas, a minha defesa é que o corpo de evidencia até o momento presente esta longe de ser suficiente para que uma pessoa racional e com pensamento crítico possa acreditar nelas. Talvez exista uma partícula para consciência, talvez a realidade seja baseada consciência e não o contrario, talvez extraterrestres tenham nos visitado no passado e tenham modificados nossos genes, no entanto, não temos razao ainda para acreditar que tais sugestões sejam reais. Se haverá um momento para acreditar em tais proposições, o momento não é agora.
Gaspar, compartilhamos sim uma coisa, um distante ancestral. Mas não compartilho a opinião de que o sentimento de vazio seja desconfortável, ele é motivador. Não tenho problema em ser ignorante sobre muitas coisas, e certamente sobre nossas origens. Prefiro a ignorância e o vazio infinitamente à ilusão de conhecimento. Se há um paradigma que tem que ser deixado pra trás, este é o medo de não saber. Não digo que deveríamos ser ignorantes, mas sem duvidas, não deveríamos nos iludir pensando que entendemos sobre algo que não entendemos. Ter fé é acreditar sem comprovação, fé é aquela que anda de mãos dadas com ingenuidade. Nós podemos ver o resultado desse tipo de atitude, guerras, terrorismo, controle, violência, idade média, pessoas queimadas em fogueiras, livros queimados em fogueiras, vidas e cérebros desperdiçados, que poderiam estar tentando resolver os problemas da sociedade de forma séria e que ajude nosso desenvolvimento. Intenção não é suficiente. O que eu acharia interessante é se você fizesse uma errata do texto neoliticamente engajados, apontando quando falha na logica acontece e quando certos números nas evidencias mencionadas são extremamente dúbios. Dessa forma, o seu texto seria um pouco mais honesto. Não estou dizendo que você é desonesto, mas, inadvertidamente, acabou escrevendo um texto que é.
tenho que corrigir, ou melhor, adicionar algo no texto acima. Na frase “… a hipótese apenas se torna uma teoria quando suas previsões podem ser observadas” eu esqueci de ser específico sobre qual modalidade de teoria estou me referindo. Neste caso, minha observação é válida para Teorias Cientificas. foi mal. Provavelmente cometi outros erros, caso eu venha a nota-los ou se alguém mais nota-los, ficarei agradecido e não hesitarei em corrigi-los.
Também não me importo com o número de pessoas simpáticas ao meu conjugado consciente, ou com a “verdade personalizada” dos grandes pensadores, muito menos com a categorização de falácia, teoria, mito, história…
Não julgo Laércio Fonseca, apenas menciono seu “postulado videográfico” considerando haver elementos positivos que estruturam um aprendizado básico sobre o desconhecido. Considero que a maioria dos leitores são leigos, precisam construir um caminho próprio até elaborarem um questionamento saudável. Por isso, espero que os filtros lógicos de cada pessoa cumpram a função jurídica do caso sem apelação ou protesto, também espero criatividade. Laércio pode ser uma ponte para Amit Goswami e vice-versa (meu caso), para Stephen Hopkins, para Richard Dawkins, Pietro Ubaldi, o que importa? Proibir Laércio? É verdade que sinto mais segurança nas palavras de Amit, a obra de Amit é densa e bem referenciada, mas isso não impede a inclusão das variáveis do jogo de Laércio. Não seja o juiz dessa questão…
Não é fácil abandonar a índole materialista realista sem se incomodar com o humanismo idealista… por isso defendo o experimentalismo idealista, sabendo que a verdade depende da realidade dos fatos e das fantasias da abstração. Dessa forma, acredito em um texto com alta carga literária e histórica, simbiótico e interdisciplinar que mira a incompreensão sem medo de não saber! Por isso provoca questionamentos relutantes que tentam desconstruir a possibilidade de… Qual a realidade que persegues? Não julgue Amit Goswami, não julgue Von Däniken, etc, etc, etc, entenda-os mesmo quando não interpretar da mesma forma, ou apenas não entenda, mas compartilhe o que for possível!
Você pergunta: Qual expressão de criatividade esta alinhada com a consciência cósmica? Exatamente essa ai, invisível, que não te deixa acreditar!. Quem são as “poucas pessoas confiáveis” que tem conhecimento de Física Quântica? Como medirá a capacidade de uma pessoa conhecer a Física Quântica? O que essa palavra significa na sociedade hiper-moderna?
Pelo jeito o companheiro ignora toda cultura milenar, o pensamento filosófico, ontológico, para se esconder no empirismo raso do observatório científico. Sugiro como remédio para a descrença, o placebo histórico das antigas civilizações terrestres, produzido por Zecharia Sitchin que, ao final de toda pesquisa traduzida na série Crônicas da Terra, afirma que tudo parece se tratar de um grande romance. O sentido desaparece. Será bom para desencarnar o personagem da Escolinha do Professor Raimundo, Sr. Pedro Pedreira cujo há controvérsias rendeu um inteligente apelo subversivo. Na série encontrará um diário de fenômenos terrestres contados pelos sumérios em tábuas de argila com escrita cuneiforme e imagens simbólicas que deram origem a Bíblia ( http://expurgacao.art.br/blog/antes-e-depois-da-sumeria ).
Em uma de minhas impacientes perguntas… “Por quê o exército norte americano contratou Zacharia Sitchin para orientar os ataques na Guerra do Golfo Pérsico?” sua resposta, foi “e daí”, certo? E daí que a internet facilitou a popularização de informações antes restritas. A obra de Sitchin é estratégica, mas essas informações não circulavam. Se desconhece e quer continuar desconhecendo, realmente entendo sua preferência infinita pela ignorância e pelo vazio à ilusão de um conhecimento.
Churumelas: http://www.youtube.com/watch?v=jzSAIXOq46o
outro caldo bom para discutir!
http://ateus.net/artigos/critica/espiritismo-ciencia-e-logica/